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A VERGONHA: QUESTÃO EMOCIONAL OU APRENDIZADO?

Quando nos fazemos de vítimas e nos invalidamos, é porque tentamos ser perfeitos e não conseguimos. Em vez de tentar outra vez, desistimos na maioria das vezes. Cuidado com o juiz interior quando na tentativa de acerto, erramos o alvo. Ficamos envergonhados quando não conseguimos realizar algo.

As exigências irrealistas: se sou perseguido por sentimentos de inadequação, exteriormente posso projetar a imagem de autoconfiança. Interiormente sentimo-nos incompletos e procuramos relacionamentos especiais, beber, por exemplo, para preencher o vazio e do sentimento de inutilidade.

O comportamento autodestrutivo alivia a dor, ou ajuda a nos sentirmos temporariamente bem; no entanto, não resolve nenhum dos nossos problemas.

Um vício, por exemplo, preenche o vazio da vergonha, assim como a agressão e a depressão, todos sintomas das neuroses. Podemos nos valer do perfeccionismo e da bebida para disfarçar a vergonha. Ao nos esconder, só aumentamos o sentimento de inutilidade. Podemos afastar a ajuda disfarçando o caos emocional na rigidez e perfeccionismo. Ou anestesiar a dor da vergonha com bebida e outras fugas à verdade.

Encarar-se é a saída para a liberdade.

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